Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 51(3): 387-394, set. 2017. ilus, graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-886134

ABSTRACT

El objetivo de este trabajo fue determinar la evolución del desempeño analítico en la determinación de hierro sérico, de los laboratorios participantes del Sub- Programa PEEC-Hematología (PEEC-H) del Programa de Evaluación Externa de Calidad Prof. Dr. Daniel Mazziotta de la Fundación Bioquímica Argentina, mediante el análisis de los resultados de ferremia en 6 encuestas (E) realizadas en los meses de julio entre los años 2010 y 2015 (E 77, 81, 85, 89, 93 y 97). Hasta el 2011 se utilizaban métodos con y sin desproteinización, siendo estos últimos los más utilizados (94%). En 2015 en la red de laboratorios se emplearon solamente métodos directos sin desproteinización, siendo los colorimétricos los más utilizados (aproximadamente 95%). El Desvío Relativo Porcentual aceptable (DRPa) fue de ±10% en todas las encuestas analizadas. El 56% de los laboratorios tuvieron un desempeño promedio aceptable en las E 77, 81 y 85, evolucionando 3 años después, a 70% en las E 89, 93 y 97. Según estas consideraciones, al presente no es necesario ajustar el DRPa para el analito hierro, ya que con este valor los laboratorios aún deben trabajar para lograr una mejoría en su desempeño.


The aim of this work was to evaluate the evolution of the analytical performance of serum iron determination by the laboratories participating in the Sub- Program PEEC-Hematology (PEEC-H) EQAS Program Prof. Dr. Daniel Mazziotta of the Argentine Biochemical Foundation. To this end, results of serum iron determinations from July 2010 to July 2015 (surveys #77, 81, 85, 89, 93 and 97) were used. Up to 2011, there were methods both with and without deproteinization, the latter being the most used (94%). In 2015, only one commercial method without deproteinization was used, with colorimetric methods employed in 95% of the cases. In all the surveys analyzed, the acceptable DRP was ±10%. In surveys 77, 81 and 85, 56% of the laboratories had an acceptable performance percentage, and it evolved to a 70% in the surveys 89, 93 and 97, three years later. According to these considerations, there is no need to adjust the acceptable DRP for the iron analyte. In this way, laboratories will continue to work in order to improve their performance.


O objetivo deste estudo foi determinar a evolução do desempenho analítico na determinação de ferro sérico, dos laboratórios participantes no Sub-Programa PEEC-Hematologia (PEEC-H) do Programa de Avaliação Externa de Qualidade Prof. Dr. Daniel Mazziotta da Fundación Bioquímica Argentina, através da análise dos resultados de ferremia em 6 pesquisas de opinião (E) realizadas nos meses de julho entre os anos 2010 a 2015 (Pesquisa No. 77, 81, 85, 89, 93 e 97). Até 2011 eram empregados métodos com e sem desproteinização, sendo os colorimétricos os mais utilizados (aproximadamente 95%). O Desvio Relativo Percentual aceitável (DRPa) foi de ±10% em todas as pesquisas analisadas. 56% dos laboratórios tiveram desempenho médio aceitável nas pesquisas 77, 81 e 85, progredindo para 70% nas pesquisas de 89,93 e 97, 3 anos mais tarde. De acordo com estas considerações, hoje não é necessário ajustar o DRPa para o analito ferro, visto que com esse valor os laboratórios ainda devem trabalhar para alcançar uma melhoria no seu desempenho.


Subject(s)
Humans , Quality Control , Clinical Laboratory Techniques/methods , Iron/analysis , Clinical Laboratory Techniques , Total Quality Management , Laboratories
2.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 30(6): 463-469, nov.-dez. 2008. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-508153

ABSTRACT

As anemias microcíticas e hipocrômicas atingem grande parcela da população mundial. Entre estas, significativa porcentagem de casos se deve à deficiência do ferro, enquanto em algumas regiões a frequência de talassemia menor se torna importante. Por outro lado, a anemia de doença crônica é a causa mais comum de anemia em pacientes hospitalizados. O diagnóstico diferencial destas doenças é clinicamente importante, e é atualmente realizado através dos exames padrão ouro envolvendo a avaliação do metabolismo do ferro e dosagem de HbA2. Embora dotados de grande utilidade, estes testes podem apresentar uma metodologia mais demorada e onerosa que, em casos de concomitância de doenças, comuns na prática clínica, não conseguem proporcionar um correto diagnóstico. Na tentativa de otimizar e direcionar o diagnóstico destas anemias, o uso de alguns parâmetros derivados dos modernos contadores automáticos tem sido sugerido. Neste estudo, o papel do RDW, parâmetros plaquetários (número de plaquetas, PDW, VPM) e morfologia eritrocitária como parâmetros diferenciadores, foi avaliado em um grupo de 159 pacientes portadores de anemia microcítica e hipocrômica devido à deficiência do ferro, anemia de doença crônica e talassemia beta menor, comprovado pelos exames padrão ouro. Foi possível observar que o RDW não se mostrou um bom discriminante, enquanto o índice plaquetário PDW pode ser um parâmetro auxiliar no diagnóstico diferencial das anemias microcíticas e hipocrômicas. Com relação às alterações morfológicas dos eritrócitos, o pontilhado basófilo foi um achado bastante comum apenas em pacientes portadores de talassemia beta menor, com indícios de potencial utilidade na elucidação de casos de microcitose.


Microcytic and hypochromic anemias affect many people worldwide. A significant percentage of cases are due to iron deficiency, while in certain regions the frequency of thalassemia minor is important. On the other hand, anemia of chronic disease is the most common cause of anemia in hospitalized patients. Differential diagnosis between these anemias, currently established by using gold standard tests involving evaluation of iron metabolism and measurement of HbA2, is of clinical importance. Although very useful, these tests are time consuming and onerous. In cases of concomitant diseases, a common finding in the clinical practice, these tests are unable to provide a correct diagnosis. In an attempt to optimize diagnosis of these anemias, the use of some parameters derived from modern automated blood count analyzers has been suggested. In this study, the role of RDW, platelet parameters (platelet number, PDW, MPV) and erythrocyte morphology as differentiating parameters were evaluated in a group of 159 patients diagnosed as carriers of microcytic or hypochromic anemias due to iron deficiency, anemia of chronic disease and â-thalassemia minor, as confirmed by gold standard tests. The RDW did not prove to be a good discriminator, while the platelet index, PDW, may be helpful in the differential diagnosis of microcytic and hypochromic anemias. Regarding the red cell morphologic alterations, basophilic stippling was a quite common finding just in patients with â-thalassemia minor, suggesting it to be a potential marker for elucidating cases of microcytosis.


Subject(s)
Morbidity , Anemia , Platelet Count , Blood Platelets , Chronic Disease , beta-Thalassemia , alpha-Thalassemia , Erythrocytes , Population , Dosage , Reference Standards , Anemia, Hypochromic , Iron , Metabolism
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL